Talvez a rivalidade mais desparelha da NBA nos últimos anos seja entre Chris Paul e Scott Foster, árbitro que apitou 14 jogos do armador… e 14 derrotas.
Mas o que era para ser uma noite marcada pelos 31 pontos de Devin Booker no primeiro tempo – capitalizados com o cumprimento com o torcedor mirim -, se tornou uma vitória surpreendente do New Orleans Pelicans, por 125 a 114.
Sentindo o posterior da coxa e jogando apenas 24 minutos, Booker viu seu time com dificuldades de segurar Brandon Ingram e CJ McCollum: o projeto de Kevin Durant anotou 37 pontos, 11 rebotes e 9 assistências, enquanto CJ terminou com 27-8-9. Pelo lado de Phoenix, noites abaixo de CP3 (17 pontos, 5/16 de quadra) e Jae Crowder (5 pontos, 2/11 de quadra) impediram a equipe de compensar a ausência de Booker – ainda não houve qualquer confirmação de uma lesão mais séria.
A série agora vai para New Orleans, e há certo otimismo de que Zion Williamson poderia retornar em algum momento.
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Em noite de quase triplo-duplo de Ja Morant, a equipe comandada por Taylor Jenkins dominou de ponta a ponta e finalizou com um placar elástico de 124 a 96.
Segurando Karl-Anthony Towns para apenas 7 arremessos, e limitando a produção de Anthony Edwards e D’Angelo Russell, Memphis contou com o coletivo defensiva e ofensivamente, distribuindo a pontuação e intensificando a energia na defesa.
Jaren Jackson Jr. (16), Desmond Bane (16), Brandon Clarke (13), Ziaire Williams (13), Tyus Jones (10), Xavier Tillman (13) anotaram dígitos duplos, e Ja Morant, com uma linha de 23-9-10, comandou a goleada.
A série agora vai empatada para Minnesota.
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Ao melhor estilo bolha da Disney, o principal nome de Miami anotou 45 pontos (em apenas 25 arremessos) e segurou a reação de Atlanta no final da partida.
Trae Young teve uma boa produção (25-5-6), mas desperdiçou a bola 10 vezes, enquanto Danilo Gallinari saiu com 0/6 de quadra e apenas dois lances livres convertidos. A ausência de Clint Capela não pareceu ser um fator tão decisivo sendo que o time liderou o duelo dos rebotes (40-34), mas o costume do time de depender de lances livres prejudicou o andar do ataque.
Young, na pós-conferência, reclamou da fiscalidade de Miami, oferecendo um prato cheio para um time que gosta de jogar duro.
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